19.6: Design Thinking
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- Como os empreendedores podem aproveitar o design thinking para resolver problemas complexos e navegar em ambientes incertos?
O design thinking é um processo comumente usado por designers para encontrar a solução para problemas complexos, navegar em ambientes novos ou incertos e criar um novo produto para o mundo. O design thinking usa elementos fundamentais e habilidades de brincadeira, empatia, reflexão, criação e experimentação para colaborar, criar e construir com base nas descobertas. No design thinking, o fracasso não é uma ameaça, mas um caminho para um maior aprendizado. Por meio de observação, síntese, alternativas, pensamento crítico, feedback, representação visual, criatividade, resolução de problemas e criação de valor, os empreendedores podem usar o design thinking para identificar oportunidades únicas de empreendimento.
Os pensadores de design aceitam dificuldades e restrições, pois elas abrem caminho para ideias e soluções inovadoras. É importante, no entanto, que essas ideias sejam viáveis, viáveis e desejadas pelas pessoas.
Há três fases principais do design thinking: inspiração, idealização e implementação. O problema, ou desafio de design, é a inspiração. A ideação é um processo criativo de resolver o desafio do design com base em observações. As ideias são transformadas em ações na fase de implementação. As possíveis soluções são testadas por meio de experimentos para criar a melhor versão do produto. Em todas essas fases, existem dois tipos principais de pensamento: convergente e divergente. O pensamento convergente passa de pensamentos amplos para um entendimento concreto, onde os pensamentos do pensamento divergente podem ser reduzidos às ideias e soluções mais promissoras. O pensamento divergente usa a imaginação para abrir a mente para novas possibilidades e soluções e, finalmente, tornar-se mais inovador.
Design Thinking em Stanford
- Sempre diga sim a uma oferta. Se a outra pessoa lhe oferecer um copo de água, lanches ou até mesmo um passeio pela casa dela, você deve sempre aceitar. Esse pequeno gesto permite que você faça a transição de pesquisador para hóspede em sua casa. É sempre importante dedicar tempo à construção de um relacionamento, mesmo que sua conversa inicial pareça completamente fora do assunto. Mais tarde, quando você realmente mergulhar em suas questões de pesquisa, a conversa fluirá mais livremente.
- Use roupas genéricas. Muitas vezes, as roupas podem comunicar status social ou refletir gostos pessoais dos quais outras pessoas podem discordar. É melhor se tornar o mais neutro possível para que você possa se encaixar com pessoas de todas as origens. Evite usar logotipos ou parecer muito chique.
- Trate as pessoas como parceiras na pesquisa. As pessoas que você entrevista não são apenas sujeitos de pesquisa ou pontos de dados. Em vez disso, você deve ser transparente com eles e mostrar que valoriza a entrada deles. Suas histórias e feedback desempenham um papel importante no que acabamos projetando, então é ótimo contar a eles por que eles são uma parte fundamental do nosso projeto.
- Deixe silêncios confortáveis. Quando parece que a outra pessoa acabou de falar, a maioria das pessoas sente a necessidade de passar imediatamente para a próxima pergunta. Em vez disso, você deve criar algum espaço apenas balançando a cabeça e anotando as coisas — isso dá à outra pessoa espaço para continuar falando além dos parâmetros da pergunta anterior e talvez revelar informações sobre si mesma que você não aprenderia de outra forma.
- Tire os holofotes da outra pessoa. Como parte do nosso processo de design, gostamos de trazer provocações às sessões de pesquisa. Isso significa que esboçamos conceitos aproximados para mostrar à outra pessoa e pedimos feedback. Ao desviar nossa atenção da pessoa para outro objeto, podemos remover qualquer pressão que ela esteja sentindo. Esses objetos externos também permitem que os participantes se comuniquem de forma não verbal — a maneira como eles interagem com eles pode revelar atitudes ou comportamentos tácitos. Como bônus secundário, você pode levar para casa alguns artefatos tangíveis que você pode consultar durante o processo de design.
- Tente intencionalmente se apaixonar por cada pessoa (mesmo que seja só um pouquinho). Mesmo que você não clique naturalmente com alguém, você sempre pode encontrar algo que realmente aprecie nessa pessoa, seja sua voz ou sua paixão pelo assunto em questão. Quando você quer se apaixonar por alguém, tudo muda: sua curiosidade sobre a história de vida, sua linguagem corporal e sua empatia pela situação dessa pessoa. Esses pequenos turnos mostrarão ao entrevistado que ele não precisa se apresentar ou mostrar as “melhores” partes de si mesmo, porque ele pode dizer que você está profundamente do lado dele. Mesmo depois da entrevista, você terá ideias melhores porque é muito mais fácil criar para alguém que você ama.
Fonte: Maggie Zhao. 6 dicas de designers da IDEO sobre como desbloquear uma conversa esclarecedora. https://www.ideou.com/blogs/inspirat...l-conversation; https://dschool.stanford.edu/resources.
verificação de conceito
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