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2.8: Ambiguidade

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    Quando discutimos, usamos uma linguagem que presumimos que os destinatários possam entender. Selecionamos palavras com ambiguidade limitada. Os argumentadores que selecionam uma linguagem ambígua correm o risco de serem mal interpretados e enfrentam a rejeição do ponto de vista defendido.

    O que queremos dizer quando chamamos a linguagem de ambígua? Aqui estão algumas definições do que é ambigüidade na linguagem:

    “Uma palavra, frase ou frase é ambígua se tiver mais de um significado.” 1

    “Qualquer nuance verbal, por menor que seja, que dê espaço para reações alternativas à mesma peça de linguagem.” 2

    “Para se qualificar como ambigüidade, uma expressão deve gerar não apenas “pelo menos dois significados diferentes”, mas também dois significados incompatíveis e não relacionados. É só então que uma expressão é verdadeiramente ambígua.” 3

    Dadas todas as muitas diferenças que os humanos têm, da cultura ao sistema social, aos níveis de educação, às diferenças regionais e muito mais, a comunicação usando apenas palavras não pode ser 100% eficiente. Sempre haverá a possibilidade de ambigüidade. A linguagem serve como um veículo para transferir significado entre um remetente e seu público. Nosso objetivo de comunicação é fazer com que nosso público-alvo entenda o conteúdo da mensagem da maneira que pretendemos.

    Referência

    1. Kent Bach, Enciclopédia Routledge de Filosofia, entrada sobre ambigüidade
    2. William Empson, Sete tipos de ambiguidade, Londres: Hogarth Press
    3. Drazen Pehar, “Uso de ambigüidades em acordos de paz”, Linguagem e Diplomacia, Malta: Diplo Projects