15.0: Prelúdio da contabilidade de parcerias
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Como recém-formada em um programa de arquitetura paisagística, Ciara está pronta para iniciar sua carreira profissional. Dale, sua amiga do ensino médio, iniciou um pequeno negócio de corte de grama e paisagismo e quer expandir seus serviços. Ciara e Dale se sentam e descobrem que, se combinarem seus talentos, poderão tirar proveito de uma necessidade crescente em seu mercado imobiliário local. Eles concordam em formar uma parceria e, juntos, decidem com o que cada pessoa contribuirá para o negócio. Ciara se comprometeu a investir dinheiro e Dale contribuirá com os ativos que adquiriu em seu negócio. Além dos ativos que cada um fornecerá, Ciara contribuirá com sua experiência em paisagismo, enquanto Dale contribuirá com sua experiência em manutenção de propriedades e projeto e construção de cantaria/madeira.
Eles iniciaram sua aventura, criando um acordo de parceria e detalhando os papéis que cada um desempenhará nessa parceria recém-criada. No início, os negócios são ótimos e eles funcionam bem juntos. Há um problema: eles têm mais negócios do que podem suportar e estão recebendo solicitações de serviços que atualmente não oferecem. No entanto, Remi, amigo de Ciara, é instalador de lagoas. Ao falar com Remi, ela sabe que ele é muito dedicado e tem uma vasta base de clientes. Ela percebe que, se ele aderir à parceria, a empresa poderá lidar melhor com toda a demanda do negócio. Portanto, Ciara e Dale decidem alterar o acordo de parceria e admitir Remi como um novo parceiro de um terço.