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4.7: Organizando para a mudança no século 21

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    objetivos de aprendizagem

    1. Identifique tendências ambientais, demandas e oportunidades enfrentadas pelas organizações.

    A Pesquisa Global de Percepção de Riscos (GRPS) anual de 2018 prevê as seguintes tendências no ambiente externo: (1) desigualdade e injustiça persistentes, (2) tensões políticas domésticas e internacionais, (3) perigos ambientais e (4) vulnerabilidades cibernéticas. Com esse contexto, os autores deste relatório sugerem que organizações complexas abordam seu futuro com as “nove lentes de resiliência”, ou seja, a capacidade de uma empresa ou outra organização de se adaptar e prosperar diante de riscos de alto impacto e baixa probabilidade. 52 As nove lentes estão agrupadas em três categorias. Primeiro, a resiliência estrutural considera a dinâmica sistêmica dentro da própria organização. O autor pede “modularidade do sistema”, ou seja, estruturas e projetos que são “frouxamente acoplados”, o que é outra forma de dizer que hierarquias rígidas e mecanicistas não funcionarão tão bem nesses ambientes de alto impacto. Em segundo lugar, a resiliência integrativa destaca interconexões complexas com o contexto externo. Aqui, o autor sugere que as organizações devem fazer parte e estar cientes de seus contextos: geograficamente e da saúde de “indivíduos, famílias, bairros, cidades, províncias e países” afetados. Além disso, o autor observa que as organizações devem confiar em sua coesão social, como o capital social em que uma organização precisa recorrer em tempos de crise, que é uma forte fonte de resiliência. Em terceiro lugar, a resiliência transformadora exige que mitigar alguns riscos exija transformação. Aqui, importante para as organizações é a necessidade de “mudar proativamente ou isso acabará sendo alterado por circunstâncias externas”. Esse processo requer previsão organizacional, não previsão. As organizações precisam aplicar diferentes técnicas de pesquisa, análise ambiental e novas descobertas “para lidar com a incerteza de vários futuros”. Eles fazem isso por meio de inovação e experimentação. Na prática, serão necessários Google, Amazon, Facebook, SpaceX, Tesla, Airbnb, Uber e a resiliência de outros pioneirismo setorial e organizacional.

    Outra tendência no horizonte é que “[o] as organizações não são mais julgadas apenas por seu desempenho financeiro, ou mesmo pela qualidade de seus produtos ou serviços. Em vez disso, eles estão sendo avaliados com base em seu impacto na sociedade em geral, transformando-os de empresas comerciais em empresas sociais.” 53 Uma pesquisa recente mostrou que 65 por cento dos CEOs classificaram o “crescimento inclusivo” como uma “das três principais preocupações estratégicas, mais de três vezes maior do que a proporção citando 'valor para acionistas'”. 54 Pesquisadores da Deloitte observaram que “[uma] empresa social é uma organização cuja missão combina crescimento de receita e obtenção de lucros com a necessidade de respeitar e apoiar seu meio ambiente e sua rede de partes interessadas. Isso inclui ouvir, investir e gerenciar ativamente as tendências que estão moldando o mundo atual. É uma organização que assume a responsabilidade de ser uma boa cidadã (dentro e fora da organização), servindo como modelo para seus pares e promovendo um alto grau de colaboração em todos os níveis da organização.” 55

    Referências

    52. Relatório Econômico Global, 13ª edição, Fórum Econômico Mundial, 2018. http://www3.weforum.org/docs/ WEF_GRR18_Report.pdf, p. 8 e pp. 54-57.

    53. Agarwal, Dimple, “Introdução: A ascensão da empresa social”, Deloitte Insights, 28 de março de 2018.? https://www2.deloitte.com/insights/u...roduction.html

    54. Ibidem.

    55. Ibidem.