6.0: Prelúdio do custeio baseado em atividades, variáveis e de absorção
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Barry pensa em sua educação como um emprego e passa quarenta horas por semana em sala de aula ou estudando. Barry estima que ele tem cerca de oitenta horas por semana para alocar entre a escola e outras atividades e acredita que todos devem seguir sua regra de alocação de tempo de cinquenta e cinquenta. Seu colega de quarto, Kamil, discorda de Barry e argumenta que alocar uma\(50\) porcentagem do tempo para a aula e estudar não é uma ótima fórmula porque cada pessoa tem atividades e responsabilidades diferentes. Kamil ressalta, por exemplo, que ele trabalha como tutora de outros estudantes, está envolvido com atividades estudantis e toca em uma banda, enquanto Barry passa parte de seu tempo sem estudar fazendo trabalho voluntário e malhando.
Kamil planeja cada semana com base em quantas horas ele precisará para cada atividade: aulas, estudos e cursos, aulas particulares, prática e apresentação com sua banda. Em essência, ele considera os detalhes das necessidades de cada semana para orçar seu tempo. Kamil explica a Barry que estar ciente das atividades que consomem seus recursos limitados (tempo, neste exemplo) o ajuda a planejar melhor sua semana. Ele acrescenta que indivíduos que têm atividades com muitos compromissos de tempo (aula, trabalho, estudo, exercícios, família, amigos e assim por diante) devem ser eficientes com seu tempo ou correm o risco de se sair mal em uma ou mais áreas. Kamil argumenta que esses indivíduos não podem simplesmente atribuir uma porcentagem de seu tempo a cada atividade, mas devem usar cada atividade específica como base para alocar seu tempo. Barry insiste que atribuir uma porcentagem definida a tudo é fácil e o melhor método. Quem está correto?