12.1: Introdução
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A presidência é a posição mais visível no governo dos EUA (Figura 12.1). Durante a Convenção Constitucional de 1787, os delegados aceitaram a necessidade de capacitar um chefe executivo relativamente forte e vigoroso. Mas eles também queriam que esse chefe executivo fosse vinculado por cheques de outros ramos do governo federal, bem como pela própria Constituição. Com o tempo, o poder da presidência cresceu em resposta às circunstâncias e aos desafios. No entanto, até hoje, um presidente ainda deve trabalhar com os outros ramos para ser mais eficaz. Ações unilaterais, nas quais o presidente age sozinho em assuntos importantes e consequentes, como a estratégia do presidente Barack Obama sobre o acordo nuclear com o Irã, estão fadadas a ser controversas e sugerem problemas potencialmente sérios dentro do governo federal. Presidentes eficazes, especialmente em tempos de paz, são aqueles que trabalham com os outros ramos por meio de persuasão e compromisso para alcançar os objetivos políticos.
Quais são os poderes, oportunidades e limitações da presidência? Como o chefe executivo lidera nosso sistema político contemporâneo? O que orienta suas ações, incluindo ações unilaterais? Se é mais eficaz trabalhar com outras pessoas para fazer as coisas, como o presidente faz isso? O que pode atrapalhar esse objetivo? Este capítulo responde a essas e outras perguntas sobre o líder mais visível da nação.