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8.7: Verdade versus validade

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    Então, agora vamos voltar à história de Jim e Suzy. Ambas as conclusões são válidas, ou seja, internamente consistentes com as evidências que usaram para chegar às suas conclusões. Usaríamos o processo de argumentação para tentar determinar qual conclusão era a mais válida. Mas qual posição é verdadeira? A melhor resposta, do ponto de vista de um pensador crítico, seria: “não sabemos”. Por que, porque, o processo argumentativo não é capaz de determinar a Verdade suprema. O pensamento crítico está focado na validade.

    Medindo a validade

    A validade não é uma pontuação de tudo ou nada. No Capítulo Três, examinamos o Modelo da Conta da Verdade do Dr. Littleton, onde ele mediu a validade ao longo de um fio entre 0 e 1. Agora é hora de examinar mais de perto essa escala de medição e definir alguns dos pontos entre os dois extremos.

    O Continuum of Argumentative Certeza é uma medida de quão certo você está em uma afirmação que está sendo feita de totalmente incerta a noventa e nove por cento convencida. Como vimos, um bom pensador crítico nunca está 100% convencido de nada, dessa forma ele mantém a mente aberta.

    Quanto mais você se move da esquerda para a direita, maior a probabilidade de aceitar a reivindicação como correta. O pensador crítico começa no lado esquerdo. À medida que ele ouve informações cada vez mais convincentes, é provável que elas sejam movidas para o lado direito da balança. Passando de uma certeza de baixo percentual para uma porcentagem maior de certeza, ficamos mais propensos a aceitar a afirmação feita. Podemos tratar esses diferentes níveis nessa escala de uma maneira um tanto vaga, mas a ciência tenta ser muito mais precisa.