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4: Reclamações

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    • 4.1: Os tópicos da argumentação
      Todos nós já passamos por uma situação em que, no meio da discussão, não sabemos sobre o que estávamos discutindo em primeiro lugar; ou começamos uma discussão sobre um ponto específico e acabamos discutindo sobre duas, três ou quatro coisas diferentes. Perder o foco é fácil se as partes envolvidas na discussão não estiverem claras quanto ao tópico exato da discussão, ou se cada uma estiver defendendo um tópico diferente.
    • 4.2: Definindo uma reivindicação
      As reivindicações representam tanto o ponto de partida quanto o ponto final de um argumento. Ou seja, uma reivindicação é apresentada por um advogado para promover uma discussão. É essa mesma alegação que acabará sendo aceita ou rejeitada no final da discussão. Uma reivindicação é o ponto principal, a tese e a ideia controladora. Você pode encontrar a reivindicação fazendo a pergunta: “O que o advogado está tentando provar?”
    • 4.3: Características de uma reclamação
      O objetivo de uma reivindicação é promover um ambiente de debate a favor versus contra. As reivindicações geralmente surgem como resultado de uma discussão, onde muitos pontos de vista são apresentados.
    • 4.4: Tipos de reclamações
      Existem três tipos de reivindicações: reivindicações de fato, reivindicações de valor e reivindicações de política. Cada tipo de reclamação se concentra em um aspecto diferente de um tópico. Para melhor participar de uma discussão, é benéfico entender o tipo de afirmação que está sendo discutida.
    • 4.5: Os encargos argumentativos
      Há dois lados de uma discussão, o lado a favor e o lado contrário. Agora vamos analisar as responsabilidades ou os encargos de cada lado. A carga argumentativa descreve as responsabilidades de cada participante da discussão. A pessoa que fala a favor da reivindicação ou promove a reivindicação tem responsabilidades diferentes em uma discussão do que a pessoa que fala contra a reivindicação e defende a situação atual.
    • 4.6: Não há vínculos em uma discussão
      Ter dois lados de uma discussão nos faz perceber que não há vínculos em uma discussão. Você concorda com a reivindicação ou discorda da reivindicação. Mas por onde você começa? Você mantém o status quo, a situação atual ou muda para a nova posição sugerida pela reivindicação.
    • 4.7: Manipulação revertendo os encargos
      Compreender a alegação e os encargos de uma discussão torna mais difícil ser manipulada por outras pessoas.
    • 4.8: Notícias falsas e manipulação de encargos
      Lembre-se da regra: “Aquele que afirma deve provar”. De acordo com os encargos da argumentação, é responsabilidade da pessoa que defende uma reivindicação provar essa alegação. Uma forma de não se deixar enganar por notícias falsas é se recusar a aceitar a troca de encargos. A pessoa que defende a reclamação ou “notícia” tem a obrigação de provar isso. Até esse momento, a reclamação feita deve ser rejeitada.
    • 4.9: Queremos acreditar
      Parte do nosso processo de percepção é que processamos cognições e informações que são consistentes com nossas crenças atuais. Isso nos permite manter nossa estase, nosso estado relaxado e estar confortáveis. Não importa quais sejam suas crenças políticas, permita-se um certo desconforto ao desafiar seus pontos de vista com visões aparentemente contraditórias.
    • 4.10: A “mágica” da Internet
      Uma afirmação devidamente formulada, apropriada ao ambiente argumentativo, pode se tornar a base para uma resolução bem-sucedida de conflitos. Sem uma afirmação adequadamente estruturada, os pensadores críticos encontrarão seus argumentos se dissolvendo em brigas, brigas ou lutas destrutivas. Não é um eufemismo dizer que uma argumentação boa, eficaz e potencialmente bem-sucedida deve começar com uma afirmação mutuamente aceitável e corretamente declarada.
    • 4.11: O foco deste capítulo
      Bons pensadores críticos, aqueles que desejam uma resolução construtiva de conflitos, precisam focar seu argumento em uma afirmação clara e corretamente formulada.