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10.9: Diretrizes principais para a tomada de decisões críticas

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    Em seu livro didático, 12ª edição de Psicologia, Carole Wade, Carol Tavris e AlanSwinkels listam algumas diretrizes importantes e úteis para a tomada de decisões críticas.

    Faça perguntas; esteja disposto a se perguntar. Esteja sempre atento a perguntas que não tenham sido respondidas pelos especialistas da área ou pela mídia. Esteja disposto a perguntar “O que há de errado aqui?” e/ou “Por que é assim que as coisas são” e “Como é que as coisas se tornaram assim?”

    Defina o problema. Uma formulação inadequada de uma pergunta pode produzir respostas enganosas ou incompletas. Faça perguntas neutras que não pressupõem respostas.

    Quais evidências apóiam ou refutam esse argumento e sua oposição? Só porque muitas pessoas acreditam, incluindo os chamados especialistas, isso não significa que seja assim.

    Analise suposições e preconceitos. Todos nós estamos sujeitos a preconceitos, crenças que nos impedem de ser imparciais. Avalie as suposições e preconceitos que estão por trás dos argumentos, inclusive os seus.

    Controle o raciocínio emocional. “Se eu me sinto assim, deve ser verdade.” O compromisso apaixonado com uma visão pode motivar uma pessoa a pensar com ousadia, sem medo do que os outros dirão, mas quando os “instintos” substituem o pensamento claro, os resultados podem ser desastrosos.

    Não simplifique demais. Olhe além do óbvio, descanse nas generalizações fáceis e rejeite qualquer um ou outro pensamento. Não discuta apenas por anedota.

    Considere outras interpretações. Formule hipóteses que ofereçam explicações razoáveis de características, comportamento e eventos.

    Tolere a incerteza. Às vezes, a evidência apenas nos permite tirar conclusões provisórias. Não tenha medo de dizer: “Não sei”. Não exija “a resposta”. 1

    Referência

    1. Wade, Carol e Carol Tavris e Alan Swinkels. Psicologia. Boston: Pearson, 2017.